segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Baba de Moça

01 xícara de açúcar - 180 gr
04 c. de sopa de água - 60 ml
01 caixinha de leite de coco - 200 ml
04 gemas passadas pela peneira - 100 gr
0,5 c. de sopa de manteiga sem sal - 10 gr
Numa panela média junte o açúcar, a água e metade da quantidade de leite de coco. Leve ao fogo brando e cozinhe mexendo sempre até ferver. Abaixe o fogo e cozinhe por mais 05min. Retire do fogo e acrescente as gemas dissolvidas no restante do leite de coco. Volte ao fogo brando e cozinhe, mexendo sempre, por cerca de 10min ou até começar a encorpar levemente. Retire do fogo e acrescente a manteiga, misturando bem. Sirva a baba de moça como calda de sobremesas e sorvetes. Rende 01 xícara - 250 ml.
*** Se desejar usar a Baba como recheio, acrescente 01 c. de chá de amido de milho dissolvido no leite de coco com gemas.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Pizza de Tabuleiro e Pizza Branca

Recheio de Sardinha:
01 lata de molho pronto refogado
02 latas de sardinha
Azeitonas picadinhas
Massa:
500 gr de farinha de trigo
500 gr de batatas cozidas e amassadas
02 unidades de ovo, inteiros (opcional)
04 c. de sopa de óleo
0,5 copo de água morna
50 gr de fermento de pão
02 c. de sopa de margarina, preferência para a Qualy
01 boa pitada de açúcar e sal a gosto
Junte todos os ingredientes do molho em uma panela e ferva por uns 06min. Aguarde esfriar para por na massa.
Numa bacia grande, coloque todos os ingredientes da massa e sove bem. Cubra e deixe a massa descansar por 30min. Unte um tabuleiro grande com um pouco de óleo ou manteiga e abra aí a massa. Cubra a pizza com o molho de sardinha e azeitonas. Salpique orégano e queijo mussarela ralada. Asse por uns 30min em forno médio e faça o teste do palito.
Pizza Branca:

01 pacote de massa de pizza para frigideira ou de pastel
Parmesão em lascas
Alecrim e orégano
Azeite extra virgem
Numa frigideira antiaderente, coloque a massa de pizza para frigideira ou a de pastel e salpique queijo, alecrim e orégano. Arremate com fios de azeite, mas sem exagerar para não encharcar a pizza. Deixe dar uma tostadinha no fundo, sem queimar. Retire do fogo quando a massa estiver crocante e com o queijo derretendo. Vá colocando as pizzas em uma travessa, servindo-as frias e crocantes. Elas não vão murchar. Também dá para usar pão sírio como massa de pizza na frigideira ou no forno.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Quiche de Camarão

Recheio:
03 c. de sopa de azeite de oliva
0,5 unidade de cebola, ralada
400 gr de camarão limpo
01 tomate sem pele nem sementes, picados
0,5 xícara de alho poró picado
0,5 xícara de creme de leite
Sal e Pimenta-do-reino a gosto
Molho:
02 c. de sopa de manteiga
0,5 unidade de cebola, ralada
01 c. de sopa de farinha de trigo
1,5 xícara de chá de leite
Noz moscada a gosto
Massa:
02 xícaras de farinha de trigo
04 c. de sopa de manteiga
01 unidade de ovo inteiro
01 xícara de café de creme de leite sem soro

Cobertura:
01 xícara de chá de creme de leite sem soro
02 undades de ovo
Salsinha picada a gosto
Aqueça o azeite em uma panela e doure a cebola. Acrescente o camarão e refogue-o. Junte o tomate, o alho poro, o sal, a pimenta-do-reino, misture e deixe refogar até que seque um pouco a água que irá formar. Enquanto isso, em outra panela, aqueça a manteiga e doure a cebola e a farinha de trigo. Junte o leite e, mexendo sempre, deixe apurar até que engrosse. Junte ao recheio e misture. Reserve. Prepare a massa. Em uma tigela, misture a farinha de trigo, a manteiga, o ovo e o creme de leite até que fique homogêneo. Abra a massa e cubra o fundo e as laterais de uma fôrma de aro removível. Faça furos com o auxílio de um garfo e leve ao forno médio (180 ºC) preaquecido por 15 minutos ou até que comece a dourar. Retire do forno, coloque o recheio e reserve. Misture bem em outra tigela o creme de leite, os ovos e despeje sobre o recheio. Salpique a salsinha e leve novamente ao forno por mais 15 minutos.

Rocambole de Morangos

Massa:
02 unidades de gema
02 colheres de sopa de açúcar
02 colheres de sopa de farinha de trigo peneirada
0.5 colher de sopa de fermento em pó
02 unidades de claras em neve
Recheio:
01 lata de leite condensado
01 colher de sopa de amido de milho
01 unidade de gema
01 unidade de bandeja de morangos (lavados e picados)
Massa: Bata as gemas com o açúcar até que fique um creme claro. Misture o trigo peneirado e o fermento em um recipiente separado e acrescente aos poucos nas gemas batidas. Junte as claras em neve mexendo com movimentos suaves, para deixar a massa aerada. Coloque em fôrma retangular 25x35cm, untada e enfarinhada. Leve ao forno pré-aquecido por aproximadamente 15min. Desenforme sobre um pano úmido polvilhado com açúcar e reserve enrolado.
Recheio: Leve os 03 primeiros ingredientes ao fogo mexendo até engrossar. Retire e espere esfriar. Recheie a massa do rocambole com este creme e os morangos picados. Enrole novamente. Use cobertura como chantilly ou merengue.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Flan de Milho

01 lata de milho verde
03 unidades de gemas
01 unidade de ovo inteiro
50 ml de creme de leite
Sal, pimenta e noz-moscada
Bata no liquidificador o milho verde até obter um purê. Passe o milho batido pela peneira e junte as gemas, o ovo inteiro e o creme de leite. Tempere com sal, pimenta, noz-moscada e então despeje em forminhas individuais, untadas com óleo. Asse em forno fraco (150ºC), em banho-maria, por 30 a 35min. Depois de assado e morno, solte as bordas e desenforme diretamente no prato em que for servir, acompanhando o peru, chester ou pernil de Natal. Rende de 12 porções.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Strogonoff

01 Kg de filé de frango em tirinhas
Sal e Pimenta do Reino
Suco de meio limão
03 c. de sopa de farinha de trigo
02 c. de sopa de manteiga
02 c. de sopa de óleo
01 cebola grande ralada
03 dentes de alho ralados
100 gr de champignon ou 01 vidro pequeno de palmito picado ou 01 lata de milho verde

0,5 sachet de polpa de tomate
01 c. de sopa de mostarda
01 c. de sopa de catchup
01 c. de sopa de molho Shoyu
01 copo de vinho branco ou 1 cálice de conhaque ou 50 ml de vodka
02 caixinhas de creme de leite
Tempere o frango com o sal, pimenta e limão. Polvilhe a farinha sobre o frango e frite-o no óleo com a manteiga, até dourar levemente. Deite no frango a cebola e o alho, deixando fritar bem. Acrescente os champignons, palmito ou milho, a polpa de tomate, a mostarda, o catchup, o Shoyu e o vinho ou conhaque ou vodka. Deixe ferver por 05min e adicione o creme de leite. Prove o sal e espere aquecer bem. Sirva com arroz branco e batata Sauté ou Palha.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Falso Soufflé do Q Vc Quiser

01 couve-flor
03 unidades de ovo
01 unidade de cebola picada
03 dentes de alho
03 c. de sopa de azeite de oliva
01 copo, medida requeijão, de leite
01 c. de sopa de farinha de trigo
01 caixinha de creme de leite
02 c. de sopa de requeijão cremoso
Sal, noz moscada, queijo ralado e cheiro verde, a gosto
Cozinhe os buquês de couve-flor em água e sal, até ficarem al dente, não deixando amolecer muito. Escorra e reserve. À parte, refogue a cebola e o alho no azeite. Quando estiver bem dourado, desligue o fogo. Bata os ovos com um garfo, tempere-os a gosto e acrescente ao refogado. Na panela que usou para refogar a cebola, engrosse o leite com a farinha de trigo, também temperando o creme. Desligue o fogo e agregue os demais ingredientes. Coloque a couve-flor num refratário, por cima espalhe o creme, polvilhe queijo ralado e leve ao forno por 25min, ate dourar. Pode ser usado qualquer sobra de legumes, como brócolis, espinafre, cenoura, chuchu...

sábado, 12 de dezembro de 2009

Camarão à Baiana

01 cebola picadinha
Azeite de Oliva ou Dendê
02 tomates sem pele nem sementes, picados
01 kg de camarões limpos
0,5 xícara de coentro picado
200 ml de leite de coco
01 c. sopa de farinha de trigo
Sal e pimenta do reino a gosto
Refogue a cebola no azeite de oliva ou dendê até dourar, junte os tomates e tempere com sal e pimenta a gosto. Adicione os camarões e deixe cozinhar por uns 05min. Acrescente o coentro, leite de coco e farinha de trigo. Misture bem e deixe cozinhar por mais uns 10min ou até engrossar. Sirva com arroz branco e farofa de dendê.

Rocambole de Batata

Recheio:

01 cebola picadinha
02 dentes de alho amassados
300 gr de salsichas em rodelas finas
01 vidro pequeno de palmito
100 gr de de azeitonas sem caroço
03 c. de sopa de molho de tomate
Sal a gosto
01 xícara de água
02 c. de sopa de farinha de trigo
Cheiro Verde picadinho
Massa:
0,5 kg de de batatas
Sal a gosto
03 unidades de gemas
01 c. de sopa de margarina
02 c. de chá de fermento em pó
04 c. de sopa de farinha de trigo
01 xícara de chá de leite
03 unidades de claras em neve
03 c. de sopa de queijo parmesão ralado
Dissolva a farinha de trigo do recheio na água. Refogue a cebola e o alho em óleo de soja e junte as salsichas, palmito, azeitonas, molho de tomate e sal. Deixe apurar e então agregue a farinha dissolvida na água. Mexa até engrossar. Deixe esfriar para rechear o rocambole.
Para a massa, Juntar em uma tigela, todos os ingredientes delicadamente, sendo as claras em neve e o fermento, os últimos ingredientes. Coloque em asadeira média, bem untada com margarina e polvilhada com farinha de trigo. Leve ao forno médio até corar e vire em um guardanapo úmido. Aguarde amornar para então distribuir o seu recheio preferido.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Pudim de Leite

04 unidades de ovo
02 xícaras de leite
01 xícara de farinha de trigo
01 pitada de sal
01 xícara de açúcar
01 c. de sopa de raspinhas de limão ou laranja
Caramelize uma forma de pudim e reserve. Bata todos os ingredientes do pudim no liquidificador, menos as raspinhas. Desligue o aparelho e então junte as raspinhas escolhidas. Despeje a mistura na forma caramelada, cubra com papel alumínio e asse em forno baixo por cerca de 01 hora ou até a superfície do pudim ficar cremosa. Deixe esfriar e desenforme. Rende 10 porções.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Croissant de Cebola

Foto Amor Aos Pedaços
01 tablete de fermento biológico fresco
250 ml de água morna
125 gr de margarina Qualy
04 xícaras de farinha de trigo
01 pacote de sopa ou creme de cebola
15 fatias de presunto sem gordura
01 unidade de ovo
100 gr de queijo parmesão ralado
Num recipiente dissolva o fermento na água morna e acrescente a margarina, a farinha e a sopa de cebola. Amasse bem, até que a massa fique lisa e desgrude das mãos. Cubra o recipiente com um pano e deixe crescer até dobrar de volume. Depois abra a massa com um rolo a 3mm de espessura e besunte de manteiga. Enrole como rocambole, corte em pedaços e amasse cada um, abrindo novamente com o rolo, em forma redonda (como pizza). Corte em triângulos de 06cm de base por 10cm de altura. Recheie cada triângulo com meia fatia de presunto e meia de mussarela e enrole como rocambole, começando com a base larga. Coloque numa forma untada e polvilhada e pincele com ovo batido. Polvilhe queijo ralado e deixe crescer mais 20 minutos. Leve ao forno pré aquecido e moderado (180º) durante aproximadamente 30min.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Galeto na Brasa

01 frango inteiro, limpo e aberto
01 xícara de vinho branco
0,5 xícara de vinagre branco
01 unidade de cebola
03 dentes de alho
03 c. de sopa de cheiro verde
01 folha de louro
01 galho de hortelã
01 c. de sopa de colorau
Sal e pimenta
Misture todos os temperos e bata por alguns segundos no liquidificador. Despeje sobre o frango e deixe marinar por cerca de 30min. Asse no forno ou na brasa, mas se for assar no forno, cubra com papel alumínio.

Rabanadas

03 xícaras de leite
01 lata de leite condensado
04 unidades de ovo
01 c. de café de canela em pó
02 pães para rabanadas, em fatias grossas
Óleo de soja e margarina
03 c. de sopa de açúcar com 01 c. de café de canela em pó
Em uma tigela misture os ovos, a canela, o leite condensado e o leite integral. Molhe as fatias de pão nesta mistura, enquanto aquece em uma frigideira, óleo de soja com 03 c. de sopa de margarina. Frite 06 fatias de pão hidratados por vez, dourando-as dos dois lados. Escorra sobre papel-toalha e se necessário, coloque mais óleo e margarina para fritar as fatias restantes. Acomode as rabanadas na travessa em que for servir e polvilhe o açúcar misturado com a canela em pó.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Dicionário de Temperos

Fonte: R7
Açafrão (Crocus sativus)
O sabor marcante do açafrão tem seu preço. Menos de meio grama do tempero feito de estigmas de flores custa, em média, R$ 15. E o valor salgado tem explicação: para fazer cinco quilos de açafrão são necessárias cerca de 100 mil flores. O delicado ingrediente começou a ser produzido no Oriente e logo se tornou famoso nos países banhados pelo Mediterrâneo, sobretudo na Espanha e na Itália. Pratos clássicos, como risotos e a famosa paella, ganham tons alaranjados graças ao tempero. Por ter a cor parecida, no Brasil a cúrcuma também é chamada de açafrão, embora tenha sabor completamente diferente.

Alecrim (Rosmarinus officinalis)

Experimente colocar um galho de alecrim dentro de uma garrafa de azeite ou numa panela com legumes prontos para serem cozidos. Em instantes, o envolvente perfume do tempero vai tomar conta do ambiente. O ingrediente já é bem conhecido no Brasil, apesar de ser natural da região mediterrânea, e pode ser combinado com carnes vermelhas, especialmente a de cordeiro. Além de um aroma sofisticado, a erva também ajuda na digestão, na circulação e é capaz de inibir a ação de bactérias que causam inflamações.
Cardamomo (Elettaria cardamomum)
Essa semente é um tanto rara no Brasil e possui um aroma inconfundível. Usada em cafés e pães em alguns países árabes, seu sabor, que parece uma mistura de gengibre com canela, consegue deixar qualquer receita mais especial. Acredita-se que a planta começou a ser utilizada na Índia. A especiaria ainda pode ser consumida em forma de chá ou simplesmente ser mascada para perfumar o hálito. O ingrediente também é conhecido por suas propriedades terapêuticas - dizem que é diurético, laxante e expectorante.

Cebolinha (Allium fistulosum)

Nos pratos chineses e japoneses a cebolinha é, de longe, um dos temperos mais usados. Com origem asiática, na culinária brasileira a erva foi incorporada aos pratos do dia a dia. Peixes, frangos e caldos combinam perfeitamente com seu sabor. Na feira é possível encontrá-la com o nome de cebolinha-verde ou, ainda, cebolinho. Por aqui, a espécie mais popular possui folhas longas e ocas e um pequeno bulbo. Mas há também a cebolinha francesa, também conhecida como ciboulette. As folhas bem fininhas servem para decorar pratos e seu aroma mais suave ajuda a realçar outros sabores. Em comum, os dois tipos são ricos em vitaminas A e C e possuem leve ação digestiva.
Coentro (Coriandrum sativum)

Há quem torça o nariz e não suporte um pedacinho sequer de folha de coentro. Mas também há aqueles que temperam da moqueca ao simples feijão com bons punhados do tempero. O famoso cheiro-verde, tão usado nos pratos tradicionais do nordeste, começou a ser cultivado no sul da Europa e no Oriente Médio. Especula-se que o ingrediente tenha chegado por aqui na bagagem dos portugueses da região do Alentejo. Hoje, qualquer feira brasileira vende o ingrediente aos montes, mas o que poucos sabem é que a semente do coentro também pode ser consumida. Industrialmente ela é utilizada na fabricação de salsichas, mortadelas e outros embutidos. O tempero também é rico em vitaminas A, B1, B2 e C.
Cominho (Cominum cyminum)

O cominho é utilizado desde a Antiguidade na Europa e na Ásia e há registros de seu cultivo pelos celtas. Por aqui, a planta, famosa por seu sabor pronunciado, é mais usada na culinária nordestina - peixes e frutos do mar combinam com o aroma do ingrediente. Também há quem use a erva para fazer tempero de conservas e na massa de pães. A folha da planta também pode ser tritura e misturada com pimenta do reino, formando um excelente tempero. Atenção na hora de dosar a pitada: o cominho é muito forte. Na Europa o ingrediente também aparece em salsichas e embutidos e até mesmo em licores.
Cúrcuma (Curcuma longa)
Ingrediente básico da culinária indiana, no Brasil a cúrcuma é conhecida por diferentes nomes, como açafrão da índia, açafrão da terra, açafrão de raiz ou falso açafrão. De cor alaranjada, o tempero é feito a partir de uma raiz. Seu sabor forte pode ser comparado ao curry indiano e combina muito bem com arroz, massas e frango. O produto também combate problemas estomacais e inflamações.
Curry
O curry é um pó saboroso que mistura especiarias de sabores distintos. Dependendo da região em que é fabricado, recebe ingredientes diferentes. A receita básica, original da Índia, leva pitadas de cúrcuma, cardamomo, coentro, gengibre, noz moscada, cravo da índia, pimenta do reino e canela. Algumas combinações encontradas no Brasil têm cominho, feno-grego, mostarda, canela e louro. Uma boa dica é usar o ingrediente com frango e legumes.
Estragão (Artemisia dracunculus)
Com folhas finas e esbranquiçadas, o estragão é pouco usado por aqui. Na França, é um dos temperos mais recorrentes, adicionado aos pratos simples e requintados. Molhos à base de vinagre e cozidos de carne rendem boas combinações - experimente colocar algumas folhas em conservas. Mas tome cuidado ao usar a erva, o aroma do estragão é forte e, por isso, deve ser acrescentado somente na fase final da preparação do prato. As origens da erva não são muito certas. Acredita-se que ela começou a ser cultivada na Rússia e depois acabou se espalhando por toda a Europa.
Flor de Sal ou Sal de Guérande
É considerado o mais puro e saboroso sal do mundo. Dizem que a técnica que permite e colheita da flor de sal começou a ser utilizada pelos celtas no início da Era Cristã. Mas foram os franceses, mais precisamente os da cidade de Guérande, na Bretanha, que a tornaram conhecida e desejada no mundo todo. Para "colher" esse sal é preciso retirar delicadamente a fina película formada na camada superficial das salinas e deixá-la secar por até um ano. Em Portugal, o ingrediente é chamado de nata, fazendo referência à gordura formada em cima do leite. Aqui no Brasil, a flor de sal começou a ser fabricada em Mossoró, no Rio Grande Norte, em 2006. Um potinho com 150 gramas do produto nacional custa, em média, R$ 30. O original francês sai por, em média, R$ 70, podendo chegar a R$ 350.
Gersal
Bem conhecido por quem segue a culinária macrobiótica é, na verdade, uma mistura de sal com gergelim. Para fazer, basta misturar sete partes de gergelim com duas de sal numa panela. Espere as sementes torrarem e, depois de fria, bata a mistura no liquidificador. Ideal para incrementar a salada.
Louro (Laurus nobilis)

Basta uma folha de louro na panela e o feijão ganha mais sabor, ficar com aquele gostinho especial. As folhas do loureiro, uma pequena árvore de origem asiática, assim como o manjericão, ganharam importância no Mediterrâneo. Na Grécia era usada até para fazer coroas e logo foi parar nas receitas. Seu sabor é forte e, por isso, deve ser usado com cuidado: na dose errada, o louro pode arruinar o melhor dos banquetes. Prefira usar o ingrediente em carnes, no feijão, em marinadas ou durante o cozimento. Dessa forma, o ingrediente libera todo seu aroma. Acrescentar a erva às receitas também ajuda na digestão.
Manjericão (Ocimum basilicum)
A erva é bem popular no Brasil e pode ser cultivada facilmente em qualquer vasinho. Também é conhecida como alfádega, alfavaca, alfavaca-cheirosa, basilicão, basílico-grande, erva-real, fiá-mosquito, entre outros. É original da Índia, mas ganhou fama nas receitas mediterrâneas assim que chegou na Grécia. Combina com peixes, massas (incluindo a tradicional pizza margherita), saladas e pratos à base de tomate. Também sofre variações, conforme região e solo. É possível encontrar espécies com folhas da cor roxa, como sua flor, com folhas grandes (o manjericão italiano ou gigante) e miúdas (anão). As espécies avermelhadas são as mais raras e aromáticas.
Mostarda (Brassica nigra ou juncea)

A semente utilizada na fabricação da mostarda amarela, aquela que colocamos no cachorro-quente e no hambúrguer, também pode ser encontrada em pó nos supermercados do país. Negro ou branco, o condimento natural da Europa Central realça os sabores da carne de porco e de peixes. A versão escura do tempero deve ser usada com cuidado, já que é mais forte.
Noz moscada (Myristica fragans)

A semente do fruto da moscadeira, original das Ilhas Molucas, na Indonésia, já foi um dos temperos mais caros do mundo. Porém, depois que começou a ser cultivada em outros países, como Índia, Tailândia e algumas ilhas caribenhas, a iguaria ficou popular e caiu no gosto popular. No supermercado é possível encontrar a semente inteira ou já ralada, pronta para ser salpicada sobre tortas, pudins e pratos à base de batatas ou de queijo, como o fondue. Mas vá com calma na hora de usar o tempero, seu sabor é forte, parece uma mistura de canela com pimenta.
Orégano (Origanum vulgare)

Pizza sem orégano? Nem no Brasil nem na Itália! O ingrediente é fundamental em todas as versões do prato e deixá-lo de fora da receita é uma verdadeira heresia. A história do tempero não é muito certa, mas sabe-se que o orégano começou a ser usado na Europa, África e Ásia muito antes de cair no gosto dos brasileiros. Há diferentes tipos da erva. O usado por aqui é conhecido como selvagem. Mas também existem o lavanda, bem comum na Turquia, e o de vaso, cultivado na região do Mediterrâneo para decoração. Escolha usar o tempero em molhos, massas e carnes e, de quebra, consuma boas doses de vitamina E.
Páprica (Capsicum annuum)
A páprica é uma especiaria em pó feita de uma espécie de pimentão-doce de formato que lembra a nossa pimenta malagueta. Sua origem não é certa, mas acredita-se que o tempero foi inventado na Europa. Na culinária húngara é ingrediente essencial e geralmente é combinado com carnes e massas. São dois os tipos vendidos no supermercado. A páprica doce tem sabor mais suave e pode ser usada sem medo. Já a páprica picante tem um gosto forte e vibrante e deve ser adicionada com moderação.
Sal

Pode não parecer, mas esse elemento básico em todas as receitas tem mais variações do que se pode imaginar. O clássico, usado no dia a dia, é o sal marinho refinado industrialmente. Feito a partir da evaporação da água do mar, ele passa por um processo para ficar mais fino e ganhar iodo, uma exigência do governo brasileiro para evitar o bócio, doença que provoca o aumento da tiróide. Veja, abaixo, outros tipos de sal.
Sal defumado

em francês é o fummé de sel, um dos sais mais cobiçados pelos chefs de cozinha. A técnica de extração é a mesma da flor de sal. Mas, dizem, é resultado da colheita de uma camada ainda mais fina que cobre a superfície das salinas. Depois de recolhido, é defumado com fumaça fria, resultado da queima de diferentes materiais, tudo depende do sabor desejado. Franceses usam barris de carvalho utilizados no envelhecimento do vinho chardonnay. Outros fabricantes preferem diferentes madeiras aromáticas. O sal defumado também deve ser usado na finalização dos pratos.
Sal gema

Os cristais desse tipo de sal são extraídos de jazidas terrestres. Para ser denominado como tal, a pedra precisa combinar cloreto de potássio, cloreto de magnésio e cloreto de sódio. Alguns médicos não recomendam a ingestão prolongada do produto, já que contém menos elementos nutritivos que o marinho. Na culinária é usado em pratos mais refinados por ter um sabor mais marcante.
Sal grosso

É a forma não refinada do sal de cozinha comum. Muitos também passam por processo industrial, portanto, não é igual ao sal marinho. É usado principalmente para temperar carnes de churrasco, pois deixa o alimento mais saboroso por criar uma espécie de crosta. Algumas pessoas também o colocam em moedores para usá-lo em saladas.
Sal koscher
Usado tradicionalmente na culinária kosher, especialmente no preparo de carnes. Ao contrário do refinado, não leva iodo e tem uma capacidade impressionaste de absorver líquidos. Alguns chefes usam o produto para acentuar o sabor dos alimentos.
Sal light
É o mesmo sal refinado comum, mas com o teor de sódio reduzido. Indicado para pessoas que precisam seguir uma dieta com restrição ao sal. Pode ser levado ao fogo ou consumido em saladas.
Sal marinho

Como o nome diz, também é extraído do mar, mas não passa pelo processo de refinamento que elimina elementos químicos como enxofre, bromo, magnésio e cálcio. Dependendo da região em que é produzido, pode mudar de cor. Alguns são levemente castanhos. Como os cristais são maiores, o melhor é colocá-lo em um moedor. Adeptos da culinária macrobiótica são fãs do produto e garantem que ele faz bem à saúde e é mais saboroso. Pode ser usado em todos os pratos.
Salsa (Petroselinum crispum)
Pode chamar de salsinha que não tem problema algum, todo mundo a conhece muito mais por esse apelido. Original da região do Mediterrâneo (alguns arriscam a dizer que a erva começou a ser cultivada na Sardenha, ilha italiana), a salsa pode ser crespa ou lisa. O primeiro tipo também é conhecido como salsinha italiana e, além de dar mais sabor às receitas, pode ser usado na decoração dos pratos. A folha mais simples, no entanto, é a mais fácil de ser encontrada e tem um sabor inconfundível. Combinada com azeite, sal e cebola, vira um tempero delicioso, que vai bem com carne vermelha, peixes e omeletes. Como se não bastasse, o ingrediente é fonte de cálcio, ferro, potássio, e vitamina C.
Sálvia (Salvia officinalis)
Com folhas maiores e mais lisas, a sálvia lembra uma salsa. Seu sabor, porém, é bem distinto e marcante. O tempero não é muito conhecido por aqui, mas tem um lugar de destaque na culinária mediterrânea, mesma região que começou a cultivá-lo. No Brasil, encontrar a erva fresca é mais difícil, mas nas grandes redes de supermercado é possível achar saquinhos com folhas desidratadas. Aconselha-se usar o tempero em marinadas, cremes, peixes e aves. Só é preciso cautela na hora de salpicar o tempero: excessos podem destruir seu prato.
Tomilho (Thymus vulgaris)

O tomilho é da mesma família da menta e possui folhas pequeninas com forte sabor. A planta é nativa da região do Mediterrâneo e ganhou fama nos pratos italianos. Ensopados e sopas, assim como vegetais assados, molhos de tomate, frango ou carnes, são parceiros infalíveis para o tempero. A erva pode ser encontrada seca ou fresca. Caso opte pela segunda forma, é recomendável retirar as folhas antes de servir o prato, já que ganham forte aroma depois de cozidas. Outra maneira de utilizar o ingrediente é misturá-lo a queijos e ao azeite.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Piemontese Expresso

02 xícaras de arroz branco ou arbóreo
02 c. de sopa de cebola ralada
0,5 tablete de caldo de legumes
01 c. de sopa de molho Inglês
01 xícara de leite
01 caixinha de creme de leite
100 gr de champignon fatiado
04 c. de sopa de vinho tinto
01 xícara de mussarela ralada grossa
Refogue o arroz com a cebola e o caldo de legumes em azeite ou óleo. Ponha o molho inglês e junte 04 xícaras de água morna. Quando a água baixar até o arroz aparecer, adicione o leite, o creme de leite e os cogumelos. Quando ferver novamente, adicione o vinho tinto e a mussarela. Desligue o fogo, misture bem e está pronto para servir. Acompanha Baby Beef e Picanha com batata frita.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Iogurte Caseiro na Garrafa Térmica

700 ml de leite
03 c. de sopa de leite em pó
02 c. de sopa de iogurte natural
Ferva o leite e deixe amornar. Misture o leite em pó e o iogurte natural ao leite morno e coloque em uma garrafa térmica. Deixe descansar por no mínimo 12H (faça de véspera). No dia seguinte retire o soro, se formar; e armazene em recipiente de plástico ou louça bem vedados na geladeira. Dura 15 dias tranquilamente. Como um iogurte natural comum, use puro, com frutas, mel, canela, baunilha, em mousses, bolos, receitas salgadas, patês, queijos cremosos, etc; mas se for aquecido, ele talha. Para saborizar, prepare uma caixinha de gelatina conforme as intruções, gele até o ponto de clara de ovo e misture com o iogurte. Leve à geladeira até servir.
* Use o Activia sabor natural para "plantar a semente" (usá-lo no lugar do iogurte natural da receita), e terás Activia caseiro com o mesmo resultado em seu organismo. Rsrsrsrsr......

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Delícia de Pêssego Refrescante

Fotos da Flor
01 lata de pêssego em calda
01 lata de creme de leite
01 lata de leite condensado
03 pacotes de gelatina de pêssego
Dissolva 01 pacote de gelatina de pêssego em 01 copo americano de água fervente. Acrescente mais 0,5 copo americano de água gelada e reserve. Corte os pêssegos em fatias e também reserve. Unte uma forma grande de furo central, com óleo de soja e disponha os pêssegos fatiados. Regue-os com a gelatina de pêssego reservada. Leve a forma à geladeira até firmar. Dissolva os dois outros pacotes de gelatina de pêssego em 01 copo de água fervente, acrescentando mais 01 copo americano de água gelada. Bata esta gelatina dissolvida no liquidificador com o creme de leite e o leite condensado. Coloque a mistura por cima da gelatina endurecida na forma. Leve à geladeira até ficar consistente, desenforme e sirva.

Bombocado de Micro Ondas

04 unidades de ovos, claras e gemas separadas
100 gr de coco ralado
01 lata de leite condensado
01 c. de chá de fermento químico em pó
Bata as claras em neve e reserve. Misture as gemas com o coco ralado, o leite condensado e o fermento em pó. Por último, acrescente as claras em neve delicadamente. Coloque a massa em forma refratária de anel untada e polvilhada com açúcar. Se preferir, use forminhas para Muffins de silicone. Leve ao micro ondas por 06 a 07min em potência alta, deixando em descando por 05min. Deixe esfriar, desenforme e sirva polvilhado com canela e açúcar ou calda de chocolate.